"Epá, essa cena fica-te a matar!".
É uma frase mais do que feita que me leva a fazer birra como o caraças.
Para mim ista frase não passa de um hinosado-masoquista em jeito de humor negro.
Passo a explicar: passa alguem na por ti e diz, "isso fica-te mesmo a matar". Tu, burro(a)pensas que ele(a) está a apreciar algo que tens vestido eu o pentiado ou o diabo-a-quatro.
Acontece que estão, por assim dizer, a conspirar com a tua pessoa ao insinuar que aquilo fica-te terrivelmente mal e que vai acabar por te assassinar "socialmente".
23.11.07
16.11.07
CONTROL
Estreou ontem nos cinemas em Portugal o filme de Anton Corbijn, Control. Este já maisdo que badalado é um biopic acerca da vida de Ian Curtis, lider imortal dos Joy Division.
Como o filme ainda só se encontra (tanto quanto sei) em 3 cinemas em Portugal (2 em Lisboa e 1 no Porto) émais que obvio que um tipo como eu que vive a sensivelmente 150km de uma e de outra cidade, seja complicado deslocar-me para ver o filme.
Portato deixo aqui o trailer.
Como o filme ainda só se encontra (tanto quanto sei) em 3 cinemas em Portugal (2 em Lisboa e 1 no Porto) émais que obvio que um tipo como eu que vive a sensivelmente 150km de uma e de outra cidade, seja complicado deslocar-me para ver o filme.
Portato deixo aqui o trailer.
TRISTE ODIO
A tristeza...
merece ser tratada com frieza.
Sinto a perna a tremer...
Raios partam este sentimento transloucado
Que me deixa sem amparo
E sem forças para poder responder
Aqualquer coisa que me arranhe
Estal espirito pseudo-anarquista
que flui dentro das minhas veias.
Mas sei que, assim que as tenha
Irei correr ao longo daquela pista...
que está dividida a meias com o odio,
Odio, odio,
Que cria a tal tristeza,
Que em em mim é uma fraqueza...
merece ser tratada com frieza.
Sinto a perna a tremer...
Raios partam este sentimento transloucado
Que me deixa sem amparo
E sem forças para poder responder
Aqualquer coisa que me arranhe
Estal espirito pseudo-anarquista
que flui dentro das minhas veias.
Mas sei que, assim que as tenha
Irei correr ao longo daquela pista...
que está dividida a meias com o odio,
Odio, odio,
Que cria a tal tristeza,
Que em em mim é uma fraqueza...
HOMENS DE NEGRO
Andam por aí uns tipos vestidos de negro,
Fazem-me ter medo...
Disso não guardo segredo...
Eles transpiram... um tal tédio
Que, para o qual não existe remédio.
Fujo agora desses homens,
Por não queres criar nenhum conflito.
Mas não sei por onde ando...
Estou perdido...
E começo a ficar aflito...
Fazem-me ter medo...
Disso não guardo segredo...
Eles transpiram... um tal tédio
Que, para o qual não existe remédio.
Fujo agora desses homens,
Por não queres criar nenhum conflito.
Mas não sei por onde ando...
Estou perdido...
E começo a ficar aflito...
Subscrever:
Mensagens (Atom)