Marta perdeu o seu víciu de vida.
Por mais que corra
A sua virtude já estava caída.
Sua mãe vive numa casa adandonada,
Inundada de analgésicos.
Já nada importa.
Só lhe resta afogar-se no seu mal.
O comboio passou
E não quis parar.
Marta deitou-se no apeadeiro
Na espera de eu a ir buscar,
Mas eu já estava no comboio
Para impedir que o maquenista parasse...
Sem comentários:
Enviar um comentário